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No Festival Literário de Ovar “a festa foi dos leitores”
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No Festival Literário de Ovar “a festa foi dos leitores”

Chegou ao fim mais uma edição do Festival Literário de Ovar (FLO), uma iniciativa levada a cabo pela Câmara Municipal de Ovar pela décima vez, que voltou a ter o vareiro Carlos Nuno Granja como curador dos conteúdos literários e oficinas. Durante cinco dias o FLO proporcionou 49 iniciativas, entre nove mesas temáticas, duas peças de teatro, três concertos musicais, 15 apresentações de livros, cinco oficinas e três sessões de contos, e trouxe a Ovar 104 autores, músicos e atores.
Como destacou a autarquia no lançamento da iniciativa, o FLO foi “desenhado para todos, dos avôs aos netos, dos ávidos por livros aos que nem têm muito o hábito de ler, mas gostam de ouvir histórias e novas descobertas”. Tratando-se de uma iniciativa que tem na diversidade uma das marcas que tão bem a diferencia, no FLO o centro foi a “palavra” e cada dia terminou com um espetáculo, do teatro à música.
Em jeito de balanço, o programador dos conteúdos literários do FLO caraterizou o festival como uma iniciativa “livre, independente, autónoma, familiar, informal” e que é “identidade”. Carlos Nuno Granja recorreu, uma vez mais, às redes sociais para falar do FLO, que diz ser “a festa dos leitores, onde os leitores são mais importantes, porque numa família não há espaço para os egos exacerbados que se julgam eternos e perdem os pensamentos nos próprios umbigos, esquecendo que para haver o eu tem de haver o outro”.

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