Destino do Cineteatro de Ovar ainda não está decidido
O destino do Cineteatro de Ovar pode, afinal, não estar definitivamente traçado e a intenção de a Câmara Municipal de Ovar avançar com a sua demolição total pode vir a não se confirmar. À petição pública “Demolição do Cine Teatro de Ovar, não!”, colocada em marcha pelo “Movimento 2030”, força política que tem assento na Assembleia Municipal de Ovar e que já reuniu mais de mil assinaturas, estando, por isso, a ser avaliada na Assembleia da República, juntaram-se os argumentos tornados públicos pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) Centro, que defende a preservação do que resta do Cineteatro de Ovar e a sua respetiva classificação patrimonial, e a Câmara Municipal de Ovar pode vir a recuar na sua intenção de tornar o espaço num “grande auditório a céu aberto”.
O primeiro sinal de que a autarquia poderá não avançar, pelo menos por agora, com a demolição total do edifício foi dado já este mês, quando Domingos Silva e Alexandre Rosas, presidente e vice-presidente da autarquia, respetivamente, receberam uma comitiva do Movimento 2030, liderada por Henrique Araújo, numa audiência onde o futuro do Cineteatro de Ovar esteve em análise.
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