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Defesa da Costa: “Revisão do projeto de execução” pode atrasar o arranque das obras previstas para a Praia do Furadouro

Defesa da Costa: “Revisão do projeto de execução” pode atrasar o arranque das obras previstas para a Praia do Furadouro

O Furadouro poderá, mais uma vez, ficar mais tempo do que o previsto à espera do arranque das obras anunciadas, no final de 2023, pela Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA), na praia vareira. Depois de ter sido autorizada, já este ano, pelo Conselho Diretivo da APA, a assunção de compromisso plurianual para a empreitada “Reabilitação e Reforço da Estrutura Longitudinal Aderente e dos Esporões na Praia do Furadouro”, que previa intervenções já no final deste ano, no valor de 85 mil euros, em 2025, no valor de 2,2 milhões de euros, e em 2026, no valor de 254 mil euros, tudo parece agora ter voltado a ‘empancar’, uma vez que a APA aprovou, no final de outubro, a adjudicação de uma “Revisão do projeto de execução” da obra em causa.
Quem o denunciou foi Fernando Camelo Almeida, que demonstrou a sua perplexidade com a medida, exigindo explicações, de imediato, à ministra do Ambiente e Energia.
Numa carta aberta (a quarta dirigida à tutela sobre esta matéria) enviada a Maria da Graça Carvalho, o deputado da Assembleia Municipal de Ovar, agora independente, mas eleito pelo CDS-PP de Ovar, começa por lamentar a falta de esclarecimento nas respostas anteriormente enviadas pela tutela às questões que colocou nas suas duas primeiras cartas, bem a ausência de resposta à última carta que fez chegar ao Ministério do Ambiente e Energia, e depois afirma ter ficado “perplexo” com a notícia de que a APA adjudicou a uma empresa a “Revisão do Projeto de execução” das obras previstas para a praia do Furadouro.

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